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Queiroga nega apagão de dados e preocupação da OMS com o Brasil
Noticias
Publicado em 11/01/2022

Ministro chamou ausência de publicação de dados de 'narrativa' e que presidente da OMS não demonstrou preocupação com o tema

 
  • BRASÍLIA Isabella Macedo, do R7, em Brasília

  • O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, chamou nesta terça-feira (11)  o recente apagão de dados do ministério de “narrativa” e negou que a OMS (Organização Mundial da Saúde) tenha demonstrado preocupação com a situação. Desde um ataque hacker aos dados do ministério, os dados não têm sido disponibilizados nas plataformas públicas da pasta.

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    “Uma coisa é uma ação de criminosos, que dificultaram o sistema de informática do Ministério da Saúde. Outra é dizer que o ministério vive um apagão de dados. Houve até narrativas de que a OMS estaria muito preocupada com o Brasil, em função desse suposto apagão. Eu converso frequentemente com o diretor-presidente da OMS, o Tedros Adhanom, e ele não externou nada disso para mim”, afirmou Queiroga ao chegar no ministério nesta terça, conforme gravação do cinegrafista da Record TV Bruno Gonçalves.

  • Desde que o Ministério da Saúde foi alvo de um ataque de hackers, a pasta tem enfrentado dificuldade de disponibilizar publicamente os dados em relação à pandemia. O ministro disse, entretanto, que a pasta tem acompanhado diariamente os números de casos e o ritmo da vacinação no país. No último sábado (8), Queiroga havia dito que os dados voltariam a estar disponíveis para consulta pública ainda nesta semana.

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    “O Ministério da Saúde está vigilante. Hoje deve sair o novo guia epidemiológico com informações sobre a pandemia, ontem [segunda, 10] nós fizemos alguns reparos em relação à quarentena em sintonia com o CDC americano, em sintonia com o sistema de saúde inglês e até com alguns estados e municípios que haviam anunciado esse tipo de medida”, completou o ministro.

    Nesta segunda, o Ministério da Saúde reduziu o período de isolamento das pessoas que são diagnosticadas com a Covid-19. De acordo com a nova orientação da pasta, quem contrair a doença, estiver assintomático e tiver diagnóstico negativo para a enfermidade após cinco dias da infecção pode ser liberado da quarentena.

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