Lula, meio ambiente e agronegócio; o que esperar da COP27?
A partir deste domingo (6), os olhos do mundo estarão voltados para Sharm el-Sheikh, no Egito, onde acontece a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP27)
PUBLICADO EM 03/11/2022 ÀS 20H08 POR CANAL RURAL - ATUALIZADO EM 03/11/2022 ÀS 20H24
A partir deste domingo (6), os olhos do mundo estarão voltados para Sharm el-Sheikh, no Egito, onde acontece a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP27)
PUBLICADO EM 03/11/2022 ÀS 20H08 POR CANAL RURAL - ATUALIZADO EM 03/11/2022 ÀS 20H24
Durante as duas semanas de COP27, a equipe do Canal Rural, maior plataforma de conteúdo sobre agronegócio, vai repercutir, diretamente do Egito, todos os detalhes do evento, especialmente a participação do Brasil, celeiro agrícola do planeta e potencial protagonista nas principais discussões e painéis.
O time de jornalistas Giovani Ferreira, Wellington Borges e a Marusa Trevisanvai ouvir especialistas e autoridades de todos os segmentos, passando pelo poder público, entidades, organizações e iniciativa privada.
O lema dessa COP27 é “juntos para a implementação”, que sinaliza a necessidade de finalizar os acordos firmados em encontros anteriores, para redução de emissões de gases de efeito estufa, por exemplo.
Na avaliação da especialista em direito ambiental, a advogada Juliana Mattei, a vitória de Lula e a presença dele na edição deste ano, aqueceu os ânimos em relação à partição do Brasil.
O convite de Lula foi feito pelo presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi.
“A expectativa é muito grande, especialmente para saber o que o Lula deve anunciar de metas para os próximos quatro anos. Além disso, ele deve anunciar o nome que deve comandar o Ministério do Meio Ambiente lá. Vale ressaltar, que a proteção da Amazônia foi um tema muito relevante durante as eleições”, diz.
“Além disso, também há uma grande expectativa em relação aos resultados dos acordos firmados pelo Brasil na edição anterior do evento”.
"Vamos retomar o monitoramento e a vigilância da Amazônia, e combater toda e qualquer atividade ilegal — seja garimpo, mineração, extração de madeira ou ocupação agropecuária indevida", prometeu.
"Ao mesmo tempo, vamos promover o desenvolvimento sustentável das comunidades que vivem na região amazônica. Vamos provar mais uma vez que é possível gerar riqueza sem destruir o meio ambiente", disse.
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