ARTE, PROTAGONISMO E INCLUSÃO, FOI O DESTAQUE DE JAILTON DELOGO NESSA SEMANA NAS REDES SOCIAIS.
A 8ª Edição Cultural emocionou Porto Velho, com apresentações de artistas com deficiência. O Governo de Rondônia, por meio da Fundação Cultural (Funcer), realizou entre os dias 29, 30 e 31 de agosto e 5, 6 e 7 de setembro, a 8ª Edição Cultural, no Teatro Palácio das Artes, em Porto Velho. O evento contou com uma ampla programação de música, dança, poesia e artes visuais, reunindo artistas locais em uma verdadeira celebração da cultura rondoniense. Integração em cena, arte que ultrapassa barreiras. Registro nas redes, visibilidade para a inclusão.
O comunicador e influenciador Jailton, destacou em suas redes sociais a importância dessa edição cultural, para a valorização da arte produzida por pessoas com deficiência. Ao levar esses registros para o público digital, o ativista ampliou o alcance das apresentações, reforçando a mensagem de que inclusão e acessibilidade devem ocupar todos os espaços, dentro e fora dos palcos.
Se você quiser saber mais sobre esse assunto, ou outro tema voltado para a pessoa com deficiência, o perfil pode ser acessado por meio da busca @jailtondelogo
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Novamente a tv Rondônia, nesta quarta-feira, dia 10/09, exibiu para todo o estado no jornal Bom Dia, o quadro Momento da Inclusão, que mostrou que, entre os momentos de maior emoção, o público assistiu ao Libras Show, em que Matheus, pessoa com deficiência auditiva, apresentou uma performance de dança. A apresentação contou com intérpretes de Libras, possibilitando que as músicas fossem traduzidas e garantindo que pessoas que não escutam pudessem acompanhar plenamente a experiência artística.
Outro grande destaque foi a participação da atriz Mayara Camargo, pessoa com deficiência visual. No monólogo "Fora da Caixa", ela trouxe à tona reflexões sobre a vida de quem convive com a deficiência visual, as barreiras enfrentadas diariamente, as lutas por oportunidades e a coragem de seguir em frente apesar dos obstáculos. Sua interpretação causou comoções e provocou reflexões profundas na plateia.
O quadro noticiou que, a programação também contou com o grupo Includança, formado por artistas com diferentes deficiências, fruto de um trabalho da Escola Tancredo Neves. A iniciativa mostrou como a dança pode se tornar um espaço de integração, quebrando preconceitos e promovendo a diversidade no palco.
Para encerrar a série de apresentações inclusivas, o artista Dalvan Ferreira, pessoa com deficiência auditiva, trouxe performances de dança embaladas por músicas da cantora Joelma. Sua apresentação reforçou que a arte não reconhece limites físicos ou sensoriais. Delogo comentou na telinha que mais do que entretenimento, esta edição trouxe um forte recado de acessibilidade com destaque para apresentações que valorizaram a preponderância das pessoas com deficiência. A 8ª Edição Cultural mostrou que a arte não é apenas expressão estética, mas também uma ferramenta de transformação social, completou.
Sem sombra de dúvidas com essas apresentações que fizeram vibrar os participantes, o festival deixou uma marca de representatividade e abriu caminho para que novas edições culturais tragam ainda mais diversidade e inclusão para os palcos de Rondônia.
